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Me emancipo da culpa, pois sinto que já esqueci como sou e onde estou
Vivo o momento dado, e dele espero resultado
Apresento minha solução e desdenho da punição
Sigo o caminho da ausência de pressa, e se não me interesso por sua novidade
É porque prego que ela não 'é', e sim 'está'
O novo está e espero que se vá, pois da negação da negação traço o rumo incerto
Prefiro manter o ciclo aberto e a ferida exposta, porque antes ser uma porta de metal entreaberta..
A ser uma de papel, fechada.
- Cut ∆way.
Um comentário:
COmo sempre, o que falar se portas é o que somos e se seletivos sempre fomos...
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